- Pode ser colunista também produção?

Ei Pessoal ! Tudo ótimo?
Eu tô feliz da vida e vim contar uma novidade !!!

Vocês já sabem que estou me formando em Comunicação e que amo escrever. Depois de tanto guardar meus escritos na gaveta, me livrei da insegurança e resolvi compartilhá-los.
Em um domingo nada programado, conheci uma pessoa e fechei uma parceria.
Agora tenho uma Coluna em um jornal ! Isso não é demais!?

Thalita Oliveira - Poses & Afins

Não vai embora não! Fica aqui que eu vou contar tudinho.

Que estou pra lá de empolgada nem precisa dizer né!? Com o tamanho do sorriso já deve dar pra notar.
O Jornal é de uma cidade vizinha  e se chama " A Folha de Paraopeba".
Fui muito bem recebida e ganhei até um texto de apresentação. ( Para ver CLIQUE AQUI)
Em seguida foi a minha vez de dizer como tudo aconteceu, em um texto intitulado "Um domingo sem sesta".Vou disponibilizar o texto aqui em baixo mas se você quiser ir direto pra página do jornal é só clicar no link com o título

Além de uma coluna só minha( onde vou publicar, crônicas e poesias), vou ser a representante da minha cidade, e a responsável em relatar notícias, causos e tudo que acontece por aqui.
Se você quer ficar por dentro das novidades, vou deixar os links aqui em baixo e o que você tem que fazer é acompanhar .

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Um Domingo sem sesta

“O real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia”

    Não vejo melhor maneira de me apresentar e explicar pra vocês como foi que surgiu essa parceria, a não ser citando meu conterrâneo, Guimarães Rosa, em um trecho do Grande Sertão.

    Reservemos a parte real, sólida, lúcida, para o começo e final das coisas, porque acreditem se quiser, já se passaram  quase 72 horas e ainda não consigo fazer qualquer tipo de ligação que me leve a  entender que o dia de domingo foi uma coisa que devesse fazer imediato sentido.

    Poderia por a culpa no GPS, mas não. Decidimos sair para almoçar na Churrascaria Melgaço. Saímos em dois carros (o que não faz muita diferença, mas gosto de contar detalhes). Em seguida, fomos conhecer uma fazenda, digo, deveríamos ir. Por uma força até então estranha, que soprasse qualquer tipo de vento e que por agora prefiro não chamar de destino, fomos parar na Fazenda do Rasgão. Recebidos por um moço, fomos informados de que essa não era a fazenda que procurávamos, mas nos convidou a  conhecer. Descemos dos carros e ele nos guiou pelo local, contando casos e histórias de fatos interessantes que se relacionavam com a casa.

      Opa! Quase me esqueci! Quando dissemos que éramos de Cordisburgo, ele mencionou o fato de que um dos contos de Guimarães Rosa havia sido escrito na Fazenda e que o escritor já havia passado por lá com a Comitiva. Eu, Roseana que sou, gostei demais de saber daquilo. Brilhei os olhinhos e entrei cheia de vontade dentro da casa, ansiando por coisas maravilhosas que com certeza me aguardavam lá dentro.

     O moço, que nos recebeu e estava a nos guiar pela casa, não parava de falar um minuto sequer. Histórias, informações, curiosidades, e ás vezes respondia as nossas perguntas. Isso é, quando ele nos deixava fazer.( Brincadeira). Mas Gostei daquilo!

    Passo vai, papo vem, descobrimos que ele, o moço, é o editor de um Jornal eletrônico: “ A Folha de Paraopeba” . Achei incrível! (...) e como ele não ia descobrir que eu estou me formando em Publicidade (porque ele não deixava ninguém falar), eu contei!

Mais passo foi e mais papo veio, trocamos idéias, contatos, figurinhas e fechamos uma parceria .  Ah! E acabei descobrindo que ele não só conseguia falar sem parar. Ele falava sem respirar também (porque nem pra isso ele dava trégua). Eu gostei! Gostei mesmo! Acho incrível encontrar pessoas que falam o tempo todo, é sinal de que a cabeça está fervilhando de ideias.

     Pra finalizar o texto e não cansar vocês logo de cara, quero só fazer duas pontuações: a primeira é que quando estávamos a caminho da fazenda eu comentei com meus familiares que estava um pouco desanimada com os estudos, por modo de não encontrar muita área de atuação. A segunda é que poucos dias antes eu havia pensado antes de dormir: “É praticamente impossível eu conseguir concentrar todas as minhas paixões em um só canal. Preciso escolher um e me dedicar. Fotografia, escrita ou contação de estórias? E num foi que teve jeito!? Num foi que eu achei um meio de fazer isso tudo?

(...) e eu que não gostava muito de domingos. Costumava dizer que era um dia triste. Mas dizia por que sentia uma angustia lá no finalzinho da tarde. Agora eu gosto de domingo!  Acho que vou nomear domingo como meu dia da sorte! Agora eu gosto demais!

- Meu Deus! Mas eu nem me apresentei!

Sou a Thalita de Cordisburgo!

Ainda vou falar de mim, mas isso é motivo pra tecer prosa com vocês em um outro texto.

Então é isso pessoal!

Gostaram da novidade? e do texto?

Deixe seu comentário e volte sempre.

Beijinhos e até o próximo post. ♥